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08
Ago21

Na Lata

Muitos doces sabores a descobrir dentro de uma lata!

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O que para uns é comida conforto, para outros pode ser descoberta, quase uma aventura de sabores. Foi o que pensei há dias quando provei um Bolo de Milho e Goiabada, uma Edição Especial de Na Lata. Uma combinação de produtos algo exótica para mim. Uma descoberta maravilhosa!  O Bolo de Coco, bem cremoso, era também irresistível! 

 

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O projeto Na Lata, da Jessica Torres, começou durante a pandemia, primeiro como forma de mimar amigos, que depois decidiu fazer chegar a quem sente falta dos sabores de infância, mas de igual fora a quem quer fazer novas descobertas, ou simplesmente mimar-se e adoçar os dias.

 

A originalidade dos bolos da Na Lata é que associam as características e os sabores dos bolos caseiros, a uma imagem e forma de os disponibilizar inovadora. O tamanho é pequeno - cerca de 250 g, o que permite variar e não nos cansarmos de uma dado sabor. Porquê só um se três, ou quatro, ou cinco... nos permitem experienciar uma variedade de sabores? E há sempre bolos novos...  

 

A dualidade entre comida conforto e sabores mais exóticos voltei a senti-la com outros dois bolos, o Bolo de Laranja e o Bolo de Creme de Leite e Flor de Sal.

 

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O Bolo de Laranja lembrou-me um bolo muito habitual em minha casa quando era criança. Lembro-me de ver  a minha Mãe regar o bolo, quando saía do forno, com sumo de laranja açúcarado. Depois era a longa espera até arrefecer e chegar a hora do lanche para o comermos. Já o Bolo de Doce de Leite remetia a experiências mais recentes, incrementadas com um toque de flor de sal. Mas a surpresa, quando abri a lata, tornou-o ainda mais especial. Era tão bonito, tanto detalhe e cuidado dentro daquela lata!

 

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Como prometido na embalagem, o bolos Na Lata trazem felicidade a cada mordida!

 

 

19
Abr18

Há detalhes que mudam tudo!

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Iván Dominguez do Restaurante Alborada na Corunha levou para a sua apresentação no Peixe em Lisboa pães da padaria Divina em Santiago de Compostela. Como tinha trazido vários, no final distribuiu alguns por quem ainda estava na sala. Calhou-me um.

 

Eram bons pães, tinhamo-los visto e provado durante a apresentação. Mas, o que de facto despertou a minha atenção e fez com que possivelmente não esqueça mais este pão, é o facto da água usada na sua confeção ser água do mar da Galiza.

 

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Explicam no rótulo que torna o pão nutricionalmente mais rico devido ao alto teor de cálcio, magnésio e iodo. Dizem que reduz o consumo de sal comum por ser um potenciador o sabor. Mas sendo o sal comum extraído em grande parte da água do mar, não entendo muito bem esta parte. Mas de facto nada disto foi importante para despertar a minha atenção.

 

O importante é que ao usarem água do mar para fazer o pão, lhe associam a imensidão, a força e beleza do mar. Este detalhe muda tudo. Muda a forma como o vimos, muda a atenção que lhe damos ao comer. Dá-lhe uma personalidade única.

 

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Se o pão era bom? Sim era. Fui-o comendo sempre com prazer durante uma semana. Se sabia a mar? Não, não detetei nenhuma diferença significativa no sabor por isso. Mas também não mudou nada. Eu sabia que era feito com água do mar, que era especial. Cada vez que comia uma fatia, lembrava-me do mar, da sua imensidão, da sua cor, da espuma das ondas, da sua força e beleza.

 

Há detalhes que mudam tudo!

 

 

15
Ago17

Coco com abertura fácil

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Há dias no supermercado vi uma prateleira cheia de cocos como este. Um coco com abertura fácil!!!!???? Meti logo um no cesto.

 

Ao chegar  casa chegou também a hora de o observar bem e, claro, beber a água de coco. 

 

Por baixo a palhinha, bem arrumada no suporte usado para o manter de pé:

 

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Pequei nele, com cuidado e atenção. O anel da abertura fácil até tinha a cor e o aspecto da casca do coco... detalhes que são importantes. Fundamental para dar um ar mais natural e orgânico.

 

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Segui as instruções, meti o dedo na argola e puxei. Não foi preciso fazer força, imediatamente a argola saiu. Tapava um pequeno orifício. Um quadradinho da casca dura tinha ido tirado, mas o acesso ao interior continuava fechado. A polpa do coco não tinha sido furada. Que precisão... Um aspecto importante para manter a água de coco inalterada.

 

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Depois foi só colocar a palhinha e beber.

 

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Adorei! Uma ideia brilhante!

 

 

 

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